sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

«Obrigada pelas tuas palavras simpáticas e o prazer foi meu Ana pelo teu profissionalismo mas acima de tudo pelo teu sorriso constante e simplicidade com que tratas todos os assuntos. Mantém essas características que tanta falta fazem  ;-) no mundo!» 
«Olá Ana,
Apesar de não estar muito perto, a impressão que tenho de ti é muito positiva. És discreta, e sensata. Apesar de jovem (mais que eu) pareces saber encontrar o equilíbrio. Desenvolves autonomamente tarefas e empenhas-te. Assim só vejo que será fácil o futuro.
Desejo-te tudo de bom e sucesso.»
«Olá Ana! 
Que bom receber o seu e-mail, embora triste por saber que nos vai deixar. A vida é assim! O seu Norte tem muita sorte em tê-la de volta.  Para onde quer que vá, vai ser uma excelente profissional capaz de inovar, criar, empreender e sempre na defesa do ambiente.
Eu é que tenho que lhe agradecer! Nunca ninguém deu um contributo tão precioso aos meus alunos, como a Ana e a Lina.
Acredite que nunca esquecerei o seu saber, a sua simpatia, a sua simplicidade e sua disponibilidade para os alunos e para mim. 
Obrigada por tudo. Quero ter notícias suas. Desejo-lhe toda a sorte do mundo! E vamos continuar a apoiar e desenvolver projetos que defendem e protegem o ambiente.
Vamos ter muitas saudades suas!
Muitos beijinhos e boas festas.
Até sempre!»

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

A Aninha tem o pelinho mais maciozinho que eu já conheci. :)
«Adorámos trabalhar contigo. Sê muito feliz.
Continua a fazer o teu trabalho com este empenho porque nós todos precisamos de quem nos ajude a despertar as nossas crianças para a realidade e para o poder que elas tem de mudar o Mundo.»

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

terça-feira, 10 de novembro de 2015



Na orla do mar,
no rumor do vento,
onde esteve a linha
pura do teu rosto
ou só pensamento
- e mora, secreto
intenso, solar,
todo o meu desejo -
aí vou colher
a rosa e a palma.
Onde a pedra é flor, 
onde o corpo é alma. 

sábado, 7 de novembro de 2015

NOVO GOVERNO - QUEM ARRISCA MAIS?

Parece que estamos à beira de termos um novo governo. Tudo isto parece novo, e é.
Não me faz impressão a possibilidade de coligações pós-eleitorais (aliás como aconteceu entre o PSD e os CDS nas últimas eleições). Também não me causa preocupação a possível instabilidade desta solução (alguém ainda se lembra da revogação irrevogável de Paulo Portas que quase atirou o actual governo abaixo?).

O que me faz mais impressão é a volatilidade das tendências do BE e do PCP relativamente ao que consideram ser o melhor para o país. Penso que o PCP e o BE estão a arriscar muito mais do que calculam ao fazerem um acordo agora com o PS. O risco que correm é de ninguém os levar a sério no futuro. E porquê?

Porque não podemos esquecer que o anterior governo de José Sócrates foi precisamente deitado abaixo com os votos favoráveis de PCP e BE, à conta de recusarem os resultados da negociação então conseguida com a Comissão Europeia através do PEC IV. Portugal precisava de ajuda para equilibrar as contas públicas, como outros países nessa altura. O PEC IV não foi para a frente, convocaram-se eleições, ganhou a coligação de direita e foi chamada a troika que impôs medidas tão duras que esbarraram com o tribunal constitucional.

Passados 4 anos PCP e BE contestam as políticas conduzidas pela coligação de direita e baseadas nas negociações com a troika, mas quem conduziu essa coligação ao Governo foram esses partidos.
Por isso digo que é um grande risco para o PCP e o BE entrarem agora em acordo com o PS. Porque governar implica imponderáveis e por vezes adiamento de medidas programáticas. E então, se isso acontecer qual vai ser a posição do PCP e do BE?


Se tudo correr bem, permanecerão coligados até ao fim da legislatura com o PS, dando sinal de estarem à altura da responsabilidade que implica governar. Se não fizerem isso, repito, correm o risco de se tornarem partidos que ninguém poderá mais levar a sério para soluções governativas.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015


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E um dia o Huguinho mais bonito vai levar a Aninha fofinha a ver lontras-marinhas queridas na Califórnia! ;-) 

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Miguel Torga

Coimbra, 27 de outubro de 1974 — Só havia três coisas sagradas na vida: a infância, o amor e a doença. Tudo se podia atraiçoar no mundo, menos uma criança, o ser que nos ama e um enfermo. Em todos esses casos a pessoa está indefesa.

Diário XII