quinta-feira, 30 de abril de 2015
quarta-feira, 29 de abril de 2015
terça-feira, 28 de abril de 2015
segunda-feira, 27 de abril de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
terça-feira, 21 de abril de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
Após a leitura de "Carta a um refém" de Antoine de Saint-Exupery, 1943:
Há uma certa estupefacção se pararmos para pensar que quase todos os 6 mil milhões de seres humanos estarão mortos dentro de, digamos, 100 anos. Todos aqueles que hoje constituem a humanidade inteira, que fazem a guerra ou a paz, estarão então enterrados ou cremados. Terão chegado ao fim das suas vidas. As suas acções estarão no passado.
Há uma certa estupefacção se pararmos para pensar que quase todos os 6 mil milhões de seres humanos estarão mortos dentro de, digamos, 100 anos. Todos aqueles que hoje constituem a humanidade inteira, que fazem a guerra ou a paz, estarão então enterrados ou cremados. Terão chegado ao fim das suas vidas. As suas acções estarão no passado.
Mas a paz e a guerra continuarão a ser feitas por outros, entretanto nascidos.
O que nos leva à constatação de que a guerra e a paz são produto, não só das motivações e sentimentos de cada homem e mulher em particular, mas também das ideias e da cultura transmitidas de geração em geração.
O que nos leva à constatação de que a guerra e a paz são produto, não só das motivações e sentimentos de cada homem e mulher em particular, mas também das ideias e da cultura transmitidas de geração em geração.
Trabalhar para que as ideias de paz, tolerância e harmonia entre nações e culturas sejam aceites entre os jovens não é por isso trabalho em vão.
Mais, como as possibilidades de comunicação em massa se disseminaram enormemente com o surgimento da internet e das comunicações móveis, temos hoje mais e melhores condições para que esse trabalho seja feito eficientemente, do que acontecia no passado.
sexta-feira, 17 de abril de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
domingo, 12 de abril de 2015
sábado, 11 de abril de 2015
sexta-feira, 10 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
:)
É tão bom acordar contigo e ronronar. Deitar-me contigo e aconchegar o meu corpo no teu.
É tão bom entrar para a banheira, depois de me teres aquecido os pés. Ou deitar-me contigo numa banheira de espuma.
É tão bom tão bom passear-me nua pela casa quando estás por perto. Desfilar com uma t-shirt tua enquanto preparo o nosso pequeno almoço.
É tão bom ligar o rádio logo pela manhã. Ou a qualquer hora.
É tão bom o teu tapete fofinho da sala. A luz da tua sala.
É tão bom darmos as mãos. São tão bons os nossos mimos e todos os carinhos que trocamos.
É tão bom passearmos os dois. As nossas caminhadas. Os sítios por onde já passámos e o que sentimos.
É tão bom quando me massajas o corpo. Ou quando comemos chocolates.
É tão bom pousar para ti. Ou as nossas competições fotográficas.
É tão bom o nosso sexo. Todo ele.
É tão bom sentar numa esplanada e aproveitar um bom livro. Fazer as palavras cruzadas do Público.
É tão bom amar e ser amada da mesma forma.
É tão bom ter orgulho em ti.
É tão boa a nossa cumplicidade.
É tão bom ser a tua namorada.Tudo o que me ensinas.
É tão bom ter-te na minha vida. É tão bom fazeres parte de mim, todos os dias.
É tão bom brincar contigo. E é tão bom fazer planos contigo.
É tão bom, Hugo.
quarta-feira, 8 de abril de 2015
terça-feira, 7 de abril de 2015
Obrigado Ana
És tão graciosa a falar, a rires-te e a amares-me. É tão bom chegar ao fim do dia e saber que tenho uma companheira como tu.
domingo, 5 de abril de 2015
"Todos os poemas deviam começar com o verso procurar a Aninha."
quinta-feira, 2 de abril de 2015
Ter um blog fotográfico tem uma vantagem: Dá-nos conta da inexorável passagem do tempo; todas as imagens se desactualizam pela sobreposição de novas imagens. O presente é efectivamente efêmero.
«- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda.
- Ah! desculpa, disse o principezinho.
- Ah! desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- Que quer dizer "cativar"?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"?
- Os homens, disse a raposa, têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que fazem. Tu procuras galinhas?
- Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..." »
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"?
- Os homens, disse a raposa, têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que fazem. Tu procuras galinhas?
- Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..." »
in O Principezinho
quarta-feira, 1 de abril de 2015
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