Criámos uma Europa que não sabe, nem tem autonomia, para cuidar dos outros fora das relações comerciais.
O cidadão europeu não é mais autónomo. Não acolhe se não houver racionalidade económica em acolher, porque a sua própria vida organiza-se em torno dessa racionalidade e não em torno de valores humanos.
O que está em verdadeiro declínio é a autonomia da própria sobrevivência dos cidadãos. Já ninguém sabe como se vive assim.
Mais, aos estados, por motivos ideológicos, foi também subtraída qualquer função de protecção social. E assim chegámos a este ponto, em que o acolhimento de refugiados de guerra fica circunscrito a fenómenos raros e esporádicos, dinamizados por algumas franjas da sociedade europeia de forma desarticulada. É a Europa da caridadezinha e é uma vergonha.
O cidadão europeu não é mais autónomo. Não acolhe se não houver racionalidade económica em acolher, porque a sua própria vida organiza-se em torno dessa racionalidade e não em torno de valores humanos.
O que está em verdadeiro declínio é a autonomia da própria sobrevivência dos cidadãos. Já ninguém sabe como se vive assim.
Mais, aos estados, por motivos ideológicos, foi também subtraída qualquer função de protecção social. E assim chegámos a este ponto, em que o acolhimento de refugiados de guerra fica circunscrito a fenómenos raros e esporádicos, dinamizados por algumas franjas da sociedade europeia de forma desarticulada. É a Europa da caridadezinha e é uma vergonha.
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